Pela Lei - Quadro da Educação Pré - Escolar (Lei 5/97), ficou consagrado como a 1.ª fase de toda a educação básica, tentando clarificar o papel do Estado enquanto promotor de uma rede generalizada a toda a população.
Com efeito uma educação pré - escolar com boa qualidade é, acima de tudo, uma excelente resposta para as dificuldades com que muitas famílias se deparam em particular e a comunidade em geral.
Para começo não está nada mal, agora há que dar mais um passo em frente, e pensar no escalão etário dos 0 aos 3 anos, afirmou o Presidente da Junta, na abertura deste tipo de ensino no ano de 1998.
Foi em Dezembro de 1997 que um grupo de três jovens se juntou para trabalhar por um sonho que sabiam que tinha de ser construído. Assim, após a requisição do número de elementos indispensáveis ao salutar funcionamento de um grupo de teatro, surgiu o "FERSUNA".
Constituído no início por dez elementos, hoje conta com a participação de mais do dobro das pessoas, que seguem o caminho da arte, com ou sem apoio.
Na verdade, os primeiros tempos de vida do grupo foram difíceis.. A falta de meios reflectia-se na actividade dos jovens actores, mas com o progressivo aumento de apoios, cresceu também a vontade de continuar.
Primeiro agregados ao Centro Paroquial de São Miguel de Queijas, depois passaram a contar com orgulho do apoio incondicional da Junta de freguesia no período de 1998 a 2001.
Foi nessa altura que se integraram na Associação Cultural de Queijas – Junt 'arte, também ela totalmente apoiada pela Junta de Freguesia e Câmara Municipal de Oeiras.
Actualmente, sempre com o apoio da Câmara e da Associação Cultural, contam já com muitas representações na freguesia e fora dela, sendo anualmente os representantes da freguesia nas "Mostras de Teatro do Concelho", com nome firmado nas plateias oeirenses.
Fazer teatro em prol da comunidade, dar a conhecer os nossos autores, a nossa literatura e aquilo que de mais bonito temos e que nos faz ser portugueses, foi o objectivo do grupo que assume pelo teatro uma paixão sentida no palco. Por falta de apoios naquilo que se refere a instalações e apoio financeiro, viriamos, mais tarde, a encerrar.
Ao Brasil fomos buscar exemplos daquilo que a esquerda detesta. Ela prefere as mordomias do serviço público, esbanjador por essência!
Empreendedores de sucesso confiam nos seus investimentos e sonhos.
Conheça 5 grandes empreendedores de sucesso e como eles transformaram as suas ideias e sonhos em empresas referência.
Há muito tempo que a vida nos ensinou que os empreendedores são uma das formas mais essenciais para ajudar a economia de um país, criando ideias e projectos que vão de encontro às necessidades de toda uma população. Vamos aperceber-nos, neste texto, de algumas características essenciais nos empreendedores de sucesso e como através do tempo construíram a grandeza das suas empresas, inspirando novos outros empreendedores nos mais variados ramos. A experiência deles, mostra como indispensável o que não é ensinado nas salas de aula, mas é aprendido apenas com a prática.
A explicação para entendermos como identificar empreendedores de sucesso está no próprio significado da palavra empreender. Pessoas ousadas que estão em constante aprendizagem e buscando caminhos e soluções para os seus negócios! Realizando, fazendo e executando estão directamente ligados ao termo empreender. Identificando oprtunidades oportunidades, que estejam por dentro de tudo que envolve essa ideia e buscando soluções para que elam seja lucrativas e satisfatórias. Vejamos alguns exemplos de empreendedores que chegaram ao ponto de satisfazerem, concretizando, o seu ideal económico e pessoal:
Abílio Diniz
Esse é um dos empreendedores famosos tanto no Brasil como no mundo. Filho de imigrantes portugueses, começou a sua caminhada abrindo uma doçaria chamada Pão de Açúcar. Ficou dividido durante sua juventude entre a prática de desporto e os estudos (formou-se em administração na Escola de Administração de Empresas de São Paulo). Aos 20 anos continuou a sua caminhada em busca de conhecimento ingressando como gerente de vendas na empresa do pai e adquiriu conhecimentos importantes, fazendo estudos pelos EUA, que o fizeram investir na fundação do seu primeiro supermercado em 1959.
Abílio é um persistente por natureza. Sofreu diversos reveses na economia brasileira, foi sequestrado, teve de fechar lojas e até demitir mais de 20 mil funcionários. Porém, a sua coragem e insistência fizeram-no buscar soluções práticas no mercado para que as suas empresas mantivessem força e progresso.
Além de tudo, a sua capacidade para enxergar novas oportunidades fizeram-no expandir os seus negócios como nenhum outro. Além de presidente do Conselho de Administração da BRF, foi sócio da Companhia Brasileira de Distribuição (Pão de Açúcar, Extra e Assaí), além das eletros Ponto Frio e Casas Bahia através da sua empresa Globex S/A.
Alexandre Costa
Alexandre é o fundador da empresa Cacau Show. A sua história começa com a venda de ovos de Páscoa de porta em porta, aos 14 anos, em busca de conseguir algum dinheiro que o fizesse erguer o negócio que enxergava como lucrativo. A sua caminhada sempre foi marcada por muito suor e insistência, acreditando sempre que com um mínimo investimento poderia espalhar os seus produtos por todo o país. E foi assim que conseguiu iniciar a grande marca que conhecemos hoje. Ainda com 17 anos de idade, 500 dólares e uma funcionária, Alexandre da Costa fundou a Cacau Show no bairro da Casa Verde, em São Paulo, uma empresa 100% nacional onde a teoria de um empreendedor de sucesso se encaixava perfeitamente com sua personalidade: Uma ideia, o produto e iniciativa fizeram Alexandre contribuir para a economia brasileira, gerando lucros para si e expansão de sua marca, satisfazendo o seu desejo profissional e pessoal.
Hoje a Cacau Show tem 26 anos de história, com mais de 800 lojas franqueadas em mais de 350 municípios por todos os estados brasileiros. Produz empregos para diversas pessoas numa das maiores redes de lojas de chocolate do mundo, com uma faturação que alcança o valor de mais de 100 milhões de reais por ano.
António Alberto Saraiva
A história de António Alberto Saraiva é típica de um empreendedor conhecido por força do destino. Isso porque teve que assumir os negócios do pai após ele ser assassinado na própria padaria.
Apesar de dividir o seu tempo com a empresa que assumiu e os estudos de medicina, Alberto conseguiu em determinado momento, forçado pelo espirito empreendedor, conquistar uma personalidade que o fizeram enxergar um investimento que traria muito lucro a um custo popular: fast-food especializado em comida árabe.
O Habib’s, fundado por ele em meados dos anos de 1988, praticava preços bastante acessíveis com um cardápio muito diferenciado. em 400 estabelecimentos espalhados pelo Brasil.
António caracterizou-se pela visão avançada em oportunidades de negócio. Enxergou um espaço para espalhar a culinária pouco conhecida pelo povo brasileiro até então, com um custo mínimo de produção, possibilitando cobrar preços acessíveis aos mais variados bolsos das famílias brasileiras. Hoje é presidente, além do Habib’s, de redes que incluem a Ragazzo, Arabian Bread, Ice Lips, Promilat, Vox Line e Centrais de Produção em território nacional.
Edivan Costa
Edivan Costa foi morador de uma favela e teve de abandonar a sua carreira de jogador para trabalhar como office-boy. Logo foi promovido a coordenador de tesouraria e recebeu um convite pouco comum de um dos sócios da empresa: para se tornar despachante imobiliário autónomo de um escritório de advocacia recém aberto e ainda pequeno.
Apesar do risco de perder todos os benefícios de um empregado fixo, foi nesse momento que a característica de um empreendedor de sucesso nasceu nele, arriscando numa oportunidade de sucesso. Logo recebeu uma grande chance para conseguir 32 alvarás de funcionamento para um grupo local de supermercados na cidade de Belo Horizonte. Cumpriu a tarefa com perfeição em apenas 29 dias e as empresas logo foram vendidas ao grupo francês de varejo, o Carrefour.
Edivan descobriu que com muita disciplina e aplicação conseguiria conquistar grandes metas e assim se encontrou uma pessoa certa para o negócio. Abriu a sua empresa de regularização, a SEDI, e não parou mais de conquistar clientes importantes para o seu negócio, que une num único serviço, alvarás para negócios e obtenção de licenças, deixando que os seus clientes foquem nos seus negócios apenas a essência de seus ideais.
Pedro Chiamulera
Chiamulera também simboliza outro nome entre os grandes empreendedores de sucesso. Um atleta excelente, participou de duas olimpíadas, trouxe toda a disciplina da aprendizagem no desporto para a sua vida como empreendedor.
Pedro é um aprendiz nato apaixonado pelo empreendedorismo. Com os estudos em San Diego, nos EUA, criou um sistema de gestão para grandes empresas brasileiras. Com o sócio Bernardo Lustosa, criou a ClearSale, líder no assunto de gestão de fraudes no comércio brasileiro. A sua história distingue-se pela sua dedicação como ser humano, atleta e constante caçador de conhecimento.
O Artigo primeiro da Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, diz: "Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundar-se na utilidade comum".
Mais uma vez, este governo se empertiga e ufana com méritos alheios, esquecendo-se de que Portugal precisa de salvar a sua economia, no sentido de criar riqueza, que leve ao crescimento da nossa economia e ao pagamento da sua ESCANDALOSA DÍVIDA.
Os "méritos" dos nossos alunos no estrangeiro, não podem estar desligados do futuro dos alunos (seus emregos), das suas licenciaturas, mestrados ou doutoramentos, ou da sua vida familiar. Se escolhem sair do país para estudar nalgumas das mais prestigiadas universidades do mundo, ou as médias com que terminaram os seus cursos estão muito dependentes do poder económico das suas famílias. Os mais pobres por cá ficarão, só mais tarde resolverão emigrar!
É verdade que um grupo de alunos do INA, bem como outros de escolas de Santo Tirso e Aveiro, representou Portugal, em março, na capital da Letónia, Riga, na 75ª Sessão Internacional do Parlamento Europeu dos Jovens (PEJ), uma das maiores plataformas Europeias que reúne jovens dos mais diversos países promovendo o debate intercultural e internacional.
Como parece, temos de admitir, no entanto, que nem tudo reside em avaliações nacionais ou internacionais. E que as razões ou variávbeis que levam ao sucesso, são multiplas.
Uma escola é uma colecção de salas de aula e o ensino é uma repetição de matérias anteriormente dadas..... Só os melhores alunos conseguem entrar numa das oito universidades que escolherem.
Assim, "O Governo e os analistas, tiram conclusões precipitadas" ... com base em resultados internacionais e médias da OCDE, dizendo que o nosso ensino está melhor (português, matemática e ciência), e acima das médias internacionais! Esquecem-se dos esforços dos governos anteriores e fazem uma extrapolação de escolhas elitistas para a generalidade do ensino em Portugal!
Não está certo, mas ainda que assim fosse, que vantagem tiraria Portugal daí, com uma economia mais que moribunda e sem esperanças traçadas? Portugal limita-se a exportar um alto dispêndio de gente preparada, a custos muito altos, para os portugueses, o que vai acontecendo sem qualquer retorno e com altos impostos pagos por todos nós.
Bons e maus alunos correm para longe da pátria que não lhes garante sobrevivência. A continuar a ser assim, somos levados a pensar que com pior ensino, estes jovens talvez ficassem por cá, trabalhando para Portugal. Criando a riqueza de que tanto necessitamos.
De resto, nada seria alterado, pois os nossos empregados já têm mais escola que os seus patrões! Mais de metade dos patrões portugueses (55,8% do total) tem apenas o ensino básico! Mais de metade dos trabalhadores portugueses (quase um milhão) possuem o ensino superior!
Mas na Europa, sómente 17,5% dos patrões têm o ensino básico.
É caricato que os nossos altos decisores, analisem os graves problemas do país, isoladamente e esquecendo que neste mundo tudo está estritamente relacionado com o sagrado princípio da “causa - efeito”. Gastamos tanto dinheiro em licenciados para quê? Só os licenciados é que têm valor? Quem serviu o país com aprumo e competência é posto nos bancos do jardim com reformas antecipadas! Os licenciados (mesmo com diplomas falsos) ocupam os lugares de gente que não fugiu?
Antes tivessem emigrado. Foram com 50 anos postos no banco do Jardim, com reformas entecipadas, depois de terrem enfrentado o maior desenvolvimednto do mundo, principalmene no campo tecnológico, onde venceram com distinção e sem diplomas ou gastos da sociedade. De facto Portugal precisa sim, de uma forte e respeitável "Sociedade Civil" criadora de riqueza, (com ou sem diploma),em lugar do Estado monstruoso que tem e que as esquerdas insistem em desenvolver, ao arrepio do que está acontecendo em todo o mundo!
Voltando ao Sistema Educativo para o país, e salvo melhor opinião, ele não é nem pode ser uma finalidade. Ele terá que ser um meio para a sociedade preparar os seus cidadãos, no respeito pelos outros, no combate à corrupção e na descoberta e reforço das qualidades inatas trazidas pelo seu nascimento.
Serão esses cidadãos que terão de erguer em liberdade, uma economia que traga ao nosso país uma riqueza para servir aos portuguese, com igual justiça e fraternidade, uma vida digna. Queira Deus que o nosso povo nunca aceite regimes igualitários, tudo nos mostra que somos e sempre seremos pessoas diferentes, e ainda bem..
O nosso país e principalmente os portugueses, precisam que tiremos conclusões. Para quê? Pois, para que este povo tenha garantido o seu sustento e da sua família, com dignidade e segurança. Se estamos mal, é certamente porque os políticos decidiram mal, mas decidiram. Se decidiram pela sua cabeça, ou pressionados por lóbis é outra questão.
Lendo o passado, podemos concluir e relembrar! Vejamos: “ É preciso acabar com as pequenas guerras internas, com a proteção de interesses que não são do partido, com o branqueamento de personalidades que se servem de nós, mas não nos servem”. Afirmou Pinto Balsemão aos militantes do PSD!
Bom, se precisamos de emprego como “pão para a boca” alguém tem que pôr a nossa economia a andar para a frente! Cabem as decisões aos políticos?
Há quem pense que sim e há quem pense que não. Numa notícia de Helena Pereira com M.A.M. podia-se ler: “A criação de uma comissão independente para assessorar o Governo na análise das grandes obras públicas está a ter cada vez mais adeptos. A esquerda e Marques Mendes aplaudiram a pressão sobre o Governo de José Sócrates. João Cravinho defendeu só a criação de um grupo de trabalho, liderado por Silva Lopes, para fornecer ao Governo estudos e pareceres! “ Mas não é um grupo de super sábios, daqueles que querem ser ministros sem terem que ir a eleições”. Acontece, que é precisamente isto que se faz nos grandes e prósperos países! Os políticos limitam-se a acompanhar o desenvolvimento dos planos. Marcelo Rebelo de Sousa também apoiou a criação de uma Comissão de Avaliação de Investimentos nas tomadas fundamentadas de decisões. Será que Sócrates tomou as medidas corretas? Se as tivesse tomado estaríamos na situação crítica em que estamos.
Já os “illuminati” afirmaram que: “a sua luz provinha, não de uma fonte autorizada mas secreta, mas de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.” Bom, a votos nunca eles foram.
Ele, POVO, sabe aquilo que os pseudo iluminados, fazedores de opinião, fingem não saber.
Conhece na sua terra o modo como aqueles que dominam as estruturas partidárias locais, fecham o partido à sociedade para se apropriarem de uma infinidade de interesses. Interesses esses que são os grandes responsáveis pela degradação da classe política. Também sabe de outros grandes interesses representados por alguns senhores do seu burgo, que ele bem conhece, em promíscua relação de cumplicidades negociais com o poder, central, regional ou local.
Percebe, por fim, que os dois tipos de interesses que enxameiam os partidos, grandes e pequenos, degradam o regime, retirando-lhe eficácia e desta maneira arruínam o País. Percebe tudo isso melhor que a enorme multidão de iluminados que pulula nos órgãos de informação, pois percebe que castigar dois ou três arguidos, antes de condenados, de quem por vezes o POVO gosta, nunca resolverá problema algum, bem pelo contrário.
Os agentes de tanta sabedoria, em exclusividade, e pretensos tutores dum povo cada vez mais empobrecido, só não querem perceber que são exactamente os “ Aparelhos Partidários” os causadores de tudo isto! Os causadores das negociatas, da promiscuidade política e do baixo nível em que se encontra a política em Portugal. Claro que há quem se aproveite desta situação, alguns até se chegam a considerar donos da Pátria, chamando de reaccionários àqueles que sentem vergonha e denunciam tudo aquilo que faz os patrões do “sistema” taparem os olhos para não ver.
Quem ousa constituir em arguidos os membros dos Aparelhos partidários? Ninguém! Porque será? Porque será que o órgão “Aparelho” não consta dos estatutos de qualquer partido e ninguém sabe sequer os nomes dos seus membros, mas que, afinal, são eles quem tudo controla no partido, na política, nos negócios e no País? Porque será que qualquer político que a ele (aparelho) não se submeta é literalmente afastado ou constituído arguido, mesmo com o povo do seu lado? Os mansos, os dóceis, os inócuos, os corruptos que servem com desvelo o Aparelho, esses, nunca sabem o que é ser arguido! São os candidatos ideais para o aparelho, mesmo sem terem o agrado da população!
Quem ouvir os noticiários, ler os jornais e alguns livros e for ouvindo os telejornais, procurando estabelecer uma relação entre as notícias, depara certamente com acontecimentos aparentemente sem lógica, mas que se percebe não acontecerem por acaso, tal o grau de eficiência que existe na sua execução.
É como se um conjunto de pessoas, não expostas, mas muito influentes, através de um complicado sistema de cordelinhos conseguissem encaminhar todos os acontecimentos a seu belo prazer, supõe-se também que com vantagens próprias asseguradas.
Do real ao imaginário, podemos visualizar um rio, daqueles com água muito transparente e fria, naturalmente pouco profunda. A sua torrente vai esbarrando nas imensas pedras espalhadas no seu leito, sem que a água nunca as cubra. A leveza que proponho, física e mental, vai permitir, que saltemos de pedra em pedra, quase sem nelas fazermos peso. Sempre que o nosso pé toca numa pedra, pisamos a realidade. Enquanto saltamos, percorremos o imaginário.
Provavelmente, tudo não passará de simples coincidência, ou mesmo de pura alucinação, com certeza provocada pelo “stress” com todos os seus efeitos colaterais geradores de desconfianças, fraquezas, mal entendidos e especulações, mas, mesmo assim, vale a pena pensar, evitando a castração do melhor que Deus nos deu, que foi o recurso ao pensamento.
Naturalmente que se forem coincidências, também não vem grande mal ao mundo, estaremos então a entrar no campo da pura ficção, que de certo modo nos fará esquecer outras preocupações mais reais e nefastas para a nossa saúde e bem-estar psíquico.
Ninguém duvidará da honestidade e competência de ninguém, contudo, ficou sempre por esclarecer o que eram e de onde vinham as ditas forças de bloqueio. Acredita-se que elas existiram e continuarão sempre a existir. Tinham e têm, sobretudo, uma ação bloqueadora terrivelmente nefasta! Estarão, também, as mais das vezes, ao serviço do mal!
São Pedro é o padroeiro de São Pedro da Silva. Os mordomos do altar-mor são dois casais. Um casal é de São Pedro e o outro é de Nosso Senhor. Os mordomos trabalham em conjunto. O mordomo de São Pedro tem de tocar à missa, ajudar o padre na missa e dar as opas para as procissões, para levarem as lanternas e o palio, quando sai. A mordoma, junto com a mordoma de Nosso Senhor, tem de limpar a igreja, arranjar o altar e preparar as coisas para a missa: cálice, jarra com água e toalha.
A mordoma de Nosso Senhor tem de tocar às Trindades. Antigamente tocava-se às Trindades às seis e trinta da manhã, o povo dizia que era hora de levantar; tocavam à tarde por volta das cinco da tarde, era hora de cear e, ás nove, tocava-se às Almas diziam que era hora de deitar. Agora já só se toca uma vez, por volta das cinco, na hora de Inverno e às nove na hora de Verão.
A mordoma de Nosso Senhor tem de tratar da lâmpada. Antigamente essa lâmpada era com azeite e tinha uma flor que se apanha no monte. A mordoma tinha que ter o cuidado de a lâmpada não se apagar, tinha que ir a vê-la algumas vezes por dia. Caso alguém fosse e a visse apagada, tocavam os sinos para a mordoma ir lá. A lâmpada, por semana, gastava um litro de azeite, ao fim do ano gastavam-se 52 litros de azeite. Esse azeite, ou se comprava ou quem tivesse devoção oferecia o que quisesse. A lâmpada não podia estar apagada pois diziam que Nosso Senhor estava às escuras. Agora a lâmpada foi substituída por uma lâmpada elétrica: é mais prática, nunca se está com a preocupação de se apagar. O mordomo de Nosso Senhor nas procissões tem de levar a cruz.
Em Siloam, no século VIII a.C. – no tempo do rei Ezequias
Conhecido como o “Rei Virtuoso”, Ezequias sucedeu a Acaz com a idade de 26 anos e reinou durante 29 anos. Fortalecido pelas vitórias sobre os filisteus (II Reis 18.8), preparou-se para sacudir o odioso jugo da Assíria. A sua preparação consistia, em parte, no aperfeiçoamento das fortalezas de Jerusalém, e em levar abundância de água por baixo da terra (II Rs 20.20; Cr 32.5).
Dados do “Túnel de Ezequias”
533 m/1749 pés sob a terra.
320 m / 1056 pés de superfície.
Altura: 1.1-3.4 m (3.6 pés – 11.22 pés)
Profundidade: 52 m/ 170 pés do topo do morro.
Gradiente: 7 pés.
Largura: 0.58-0.65 m de largura (1 ¾ - 2 pés).
Gradiente: 7 pés
Tempo de construção: 7-9 meses. Dois turnos de trabalhadores simultaneamente, um começando do norte, no vale Kidron, e o outro no sul, em HaGai.
Não é exemplo de uma caverna natural das lendas árabes, mas uma construção feita pelo homem.