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O ENTARDECER

O ENTARDECER

A ECONOMIA E O NOSSO ENSINO

Mais uma vez, este governo se empertiga e  ufana com méritos alheios, esquecendo-se de que Portugal precisa de salvar a sua economia, no sentido de criar riqueza, que leve ao crescimento da nossa economia e ao pagamento da sua ESCANDALOSA DÍVIDA.

Os "méritos" dos nossos alunos no estrangeiro, não podem estar desligados do futuro dos alunos (seus emregos), das suas licenciaturas, mestrados ou doutoramentos, ou da sua vida familiar. Se escolhem sair do país para estudar nalgumas das mais prestigiadas universidades do mundo, ou as médias com que terminaram os seus cursos estão muito dependentes do poder económico das suas famílias. Os mais pobres por cá ficarão, só mais tarde resolverão emigrar!

É verdade que um grupo de alunos do INA, bem como outros de escolas de Santo Tirso e Aveiro, representou Portugal, em março, na capital da Letónia, Riga, na 75ª Sessão Internacional do Parlamento Europeu dos Jovens (PEJ), uma das maiores plataformas Europeias que reúne jovens dos mais diversos países promovendo o debate intercultural e internacional.

Como parece, temos de admitir, no entanto, que nem tudo reside em avaliações nacionais ou internacionais. E que as razões ou variávbeis que levam ao sucesso, são multiplas.   

Uma escola é uma colecção de salas de aula e o ensino é uma repetição de matérias anteriormente dadas..... Só os melhores alunos conseguem entrar numa das oito universidades que escolherem.

Assim, "O Governo e os analistas, tiram conclusões precipitadas"  ... com base em resultados internacionais e médias da OCDE, dizendo que o nosso ensino está melhor (português, matemática e ciência), e acima das médias internacionais! Esquecem-se dos esforços dos governos anteriores e fazem uma extrapolação de escolhas elitistas para a generalidade do ensino em Portugal!

Não está certo, mas ainda que assim fosse, que vantagem tiraria Portugal daí, com uma economia mais que moribunda e sem esperanças traçadas? Portugal limita-se a exportar um alto dispêndio de gente preparada, a custos muito altos, para os portugueses, o que vai acontecendo sem qualquer retorno e com altos impostos pagos por todos nós.

Bons e maus alunos correm para longe da pátria que não lhes garante sobrevivência. A continuar a ser assim, somos levados a pensar que com pior ensino, estes jovens talvez  ficassem por cá, trabalhando para Portugal. Criando a riqueza de que tanto necessitamos.

De resto, nada seria alterado, pois os nossos empregados já têm mais escola que os seus patrões! Mais de metade dos patrões portugueses (55,8% do total) tem apenas o ensino básico! Mais de metade dos trabalhadores portugueses (quase um milhão) possuem o ensino superior!

Mas na Europa, sómente 17,5% dos patrões têm o ensino básico.

É caricato que os nossos altos decisores, analisem os graves problemas do país, isoladamente e esquecendo que neste mundo tudo está estritamente relacionado com o sagrado princípio da “causa - efeito”.  Gastamos tanto dinheiro em licenciados para quê? Só os licenciados é que têm valor? Quem serviu o país com aprumo e competência é posto nos bancos do jardim com reformas antecipadas! Os licenciados (mesmo com diplomas falsos) ocupam os lugares de gente que não fugiu?

Antes tivessem emigrado. Foram com 50 anos postos no banco do Jardim, com reformas entecipadas, depois de terrem enfrentado o maior desenvolvimednto do mundo, principalmene no campo tecnológico, onde venceram com distinção e sem diplomas ou gastos da sociedade. De facto Portugal precisa sim, de uma forte e respeitável "Sociedade Civil" criadora de riqueza,       (com ou sem diploma),em lugar do Estado monstruoso que tem e que as esquerdas insistem em desenvolver, ao arrepio do que está acontecendo em todo o mundo!

Voltando ao Sistema Educativo para o país, e salvo melhor opinião, ele não é nem pode ser uma finalidade. Ele terá que ser um meio para a sociedade preparar os seus cidadãos, no respeito pelos outros, no combate à corrupção e na descoberta e reforço das qualidades inatas trazidas pelo seu nascimento.

Serão esses cidadãos que terão de erguer em liberdade, uma economia que traga ao nosso país uma riqueza para servir aos portuguese,  com igual justiça e fraternidade, uma vida digna. Queira Deus que o nosso povo nunca aceite regimes igualitários, tudo nos mostra que somos e sempre seremos pessoas diferentes, e ainda bem..

 

 

VAMOS TIRAR CONCLUSÕES

 

O nosso país e principalmente os portugueses, precisam que tiremos conclusões. Para quê? Pois, para que este povo tenha garantido o seu sustento e da sua família, com dignidade e segurança. Se estamos mal, é certamente porque os políticos decidiram mal, mas decidiram. Se decidiram pela sua cabeça, ou pressionados por lóbis é outra questão.

Lendo o passado, podemos concluir e relembrar! Vejamos: “ É preciso acabar com as pequenas guerras internas, com a proteção de interesses que não são do partido, com o branqueamento de personalidades que se servem de nós, mas não nos servem”. Afirmou Pinto Balsemão aos militantes do PSD!

Bom, se precisamos de emprego como “pão para a boca” alguém tem que pôr a nossa economia a andar para a frente! Cabem as decisões aos políticos?

Há quem pense que sim e há quem pense que não. Numa notícia de Helena Pereira com M.A.M. podia-se ler: “A criação de uma comissão independente para assessorar o Governo na análise das grandes obras públicas está a ter cada vez mais adeptos. A esquerda e Marques Mendes aplaudiram a pressão sobre o Governo de José Sócrates. João Cravinho defendeu só a criação de um grupo de trabalho, liderado por Silva Lopes, para fornecer ao Governo estudos e pareceres! “ Mas não é um grupo de super sábios, daqueles que querem ser ministros sem terem que ir a eleições”. Acontece, que é precisamente isto que se faz nos grandes e prósperos países! Os políticos limitam-se a acompanhar o desenvolvimento dos planos. Marcelo Rebelo de Sousa também apoiou a criação de uma Comissão de Avaliação de Investimentos nas tomadas fundamentadas de decisões. Será que Sócrates tomou as medidas corretas? Se as tivesse tomado estaríamos na situação crítica em que estamos.

Já os “illuminati” afirmaram que: “a sua luz provinha, não de uma fonte autorizada mas secreta, mas de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.” Bom, a votos nunca eles foram. 

O POVO E OS "APARELHOS" PARTIDÁRIOS

 

 

Ele, POVO, sabe aquilo que os pseudo iluminados, fazedores de opinião, fingem não saber.

Conhece na sua terra o modo como aqueles que dominam as estruturas partidárias locais, fecham o partido à sociedade para se apropriarem de uma infinidade de interesses. Interesses esses que são os grandes responsáveis pela degradação da classe política. Também sabe de outros grandes interesses representados por alguns senhores do seu burgo, que ele bem conhece, em promíscua relação de cumplicidades negociais com o poder,  central, regional ou local.

Percebe, por fim, que os dois tipos de interesses que enxameiam os partidos, grandes e pequenos, degradam o regime, retirando-lhe eficácia e desta maneira arruínam o País. Percebe tudo isso melhor que a enorme multidão de iluminados que pulula nos órgãos de informação, pois percebe que castigar dois ou três arguidos, antes de condenados, de quem por vezes o POVO gosta, nunca resolverá problema algum, bem pelo contrário.

 

Os agentes de tanta sabedoria, em exclusividade, e pretensos tutores dum povo cada vez mais empobrecido, só não querem perceber que são exactamente os “ Aparelhos Partidários” os causadores de tudo isto! Os causadores das negociatas, da promiscuidade política e do baixo nível em que se encontra a política em Portugal. Claro que há quem se aproveite desta situação, alguns até se chegam a considerar donos da Pátria, chamando de reaccionários àqueles que sentem vergonha e denunciam tudo aquilo que faz os patrões do “sistema” taparem os olhos para não ver.

 

Quem ousa constituir em arguidos os membros dos Aparelhos partidários? Ninguém! Porque será? Porque será que o órgão “Aparelho” não consta dos estatutos de qualquer partido e ninguém sabe sequer os nomes dos seus membros, mas que, afinal, são eles quem tudo controla no partido, na política, nos negócios e no País? Porque será que qualquer político que a ele (aparelho) não se submeta é literalmente afastado ou constituído arguido, mesmo com o povo do seu lado? Os mansos, os dóceis, os inócuos, os corruptos que servem com desvelo o Aparelho, esses, nunca sabem o que é ser arguido! São os candidatos ideais para o aparelho, mesmo sem terem o agrado da população!

 

António Reis Luz

 

BENDITO SEJA

BENDITO SEJA

 

 

Bendito seja o Deus que o amor fez,

Bendito seja o corpo que o amor dá,

Bendita terra onde o amor tem vida,

Bendita a alma que o amor acolhe,

Bendita a mulher que o amor concebe,

Bendita seja a mão que o amor transmite.

Bendito seja o olhar que o amor traduz,

Bendita seja a boca que o amor confessa,

Bendito seja o ciúme que amor reclama,

Bendito o pranto que no amor doi,

Bendito o beijo que o amor acalma,

Bendita seja a raiva a dar-lhe alma,

Bendita a angústia que o amor traz,

Bendito, sejas tu, pelo que me dás!

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