Os princípios morais como a honestidade, a bondade, o respeito, a virtude, etc., determinam o sentido moral de cada indivíduo. São valores universais que regem a conduta humana e todas as relações saudáveis e harmoniosas.
Ética e moralsão temas relacionados, embora diferentes, porque a moral se fundamenta na obediência a normas, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos e a ética, busca fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano.
A tradição é a transmissão de costumes, comportamentos, memórias, rumores, crenças, lendas, para as pessoas de uma comunidade. Sendo que os elementos transmitidos passam a fazer parte da sua cultura. Para que algo se estabeleça como tradição, é necessário bastante tempo, para que o hábito seja criado.
A ética, a moral e as tradições são valores a conservar como garantia para quem reconhece que a mudança é inevitável numa sociedade composta de seres vivos. As mudanças devem, ainda, ter em conta as maneiras, os costumes e as leis de um povo. Mas, acima de tudo as reformas devem respeitar as tradições envolvidas nas reformas pretendidas. As tradições devem ser também a base de toda a ação política que deve respeitar o princípio sagrado da conservação e da melhoria. A verdadeira cartilha do reformador terá de passar sempre por este princípio que assegura a evolução estável de uma sociedade Ao invés da fidelidade a normas constitucionais, as mais das vezes, tão longe da realidade dos tempos difíceis.
"Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça."
Esta citação de Sir Winston Churchill, demonstra que haverá, normalmente, uma evolução no pensamento de todas as pessoas. Porém, no campo do pensamento e comportamento, outros fenómenos existem e, até têm, designação. Tomemos três delas, de entre outras: Pária, Possidónio e Arrivista.
Os Párias, em toda parte andam sós. São os miseráveis que o mundo venceu e lhes tomou as oportunidades de sobrevivência.
Os tais "homens de esquerda" que conseguiram convencer o povo mais simples de que ninguém como eles tem tanta sensibilidade social, quando no poder, foram dando tudo o que não era deles.
Menos aos idosos! A eles tiram tudo, são gente para morrer!
Agora, que já não há mais nada para dar a não ser miséria, até os parcos direitos de gente em fim de vida, honesta e trabalhadora, querem roubar, e a pouca-vergonha é tanta que roubam mesmo.
Convido o último governo socialista a publicar, de modo a que todos os portugueses possam saber, quantos milhares de trabalhadores foram compulsivamente colocados na reforma com menos de 65 anos, alguns até com menos de 50! E quantos trabalhadores foram encaixados na função pública, sem que tal fosse viável?
Um certo Sr. Secretário de Estado “xocialista” sabe para quê? Para diminuir o desemprego que os políticos foram fomentando, destruindo a nossa economia. Para baixar os custos das empresas privatizadas e enriquecer mais ainda, “os donos disto tudo”. Para conseguirem competitividade na economia. Para colocar licenciados saídos das Universidades, onde muitos enchem os bolsos e outros têm o enésimo emprego. Para que os filhos daqueles que servem os “grupos” que arrasam o país, fiquem com os empregos de quem tem verticalidade e não se vende à mentira socialista.
A geração que um certo Sr. Secretário de Estado “xocialista esteve a atacar, nascida nos anos 30/40 e 50 do último século é uma geração que deu tudo a este país, que enfrentou um nunca antes havido desenvolvimento tecnológico, sem preparação para tal.Mas conseguiu vencer e Portugal também!
Enfrentaram a imigração, as guerras, a censura, os baixos salários os pais filhos e avós sem proteção social e mesmo assim, queriam continuar a trabalhar e não fazer greves. Não queriam ficar de "barriga ao sol" perdendo os seus últimos sonhos profissionais. Foram, obrigatoriamente, atirados para reformas antecipadas
Esta “geração de ouro” sabe que parar é morrer e preferia não ter sido aviltada nos seus direitos e continuar a trabalhar até à idade legal de reforma. Ou mesmo até poderem.
Seria bom um certo Sr. Secretário de Estado “xocialista” não esquecer que numa sociedade evoluída que pretendíamos ser, os políticos seriam certamente avaliados pela forma como tratassem os mais vulneráveis, os idosos, os excluídos e as crianças. É isso, ser honesto e patriota, ser honrado e não oportunista.
Ao longo do último século, a esperança média de vida aumentou em mais de 30 anos!Neste período de maior longevidade apareceram várias doenças crónicas, a perda de autonomia, a dependência total, o sofrimento físico e psicológico! Este sofrimento decorre de perdas contínuas e de grande dimensão moral e funcional. O idoso torna-se num ser sem autoestima pela perda da sua imagem, do seu bem-estar social e económico e pela perda da sua capacidade reivindicativa.
Aqueles que esquecem que envelhecer é um processo que se inicia quando nascemos, não poderão esquecer que recai sobre os que trabalham a responsabilidade de resolver o problema do défice das finanças públicas e não às crianças, idosos ou vindouros.Por exemplo, os membros do governo socialista podiam prescindir dos seus 13.º e 14.º mês para este efeito, e dariam com isso uma bonita imagem de solidariedade social.Infelizmente aquilo a que assistimos é ver esses responsáveis, de alma e cara lavada, a serem entronizados em altos cargos a nível nacional e internacional. Com mordomias aviltantes! Quanto ao mérito político-profissional e político, o melhor é esquecer!
Quando é noticiado que muitos milhares de portugueses estão, neste momento, a emigrar para o estrangeiro em busca de trabalho, juntando-se ao menino que simbolizou o 25 de Abril, metendo um cravo na espingarda, valha-nos ao menos saber, que se tivermos que fugir todos, também os idosos, terão alguém conhecido lá fora como “Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados”.
De cada vez que os socialistas pegaram no governo foi no intuito de lá não saírem jamais. Foi para deixarem o país na ruína em que está, ocultando essa verdade, que ressalta aos nossos olhos. Em 2001 deixaram Portugal num verdadeiro lodaçal, entregue à TROICA, por andarem de braço dado com os “donos disto tudo”! E por atirarem com os idosos para a valeta!
Afinal, foi pântano para todos, até para os incompetentes!
Menos para os políticos socialistas de má memória.
Um e outro contam os motivos da sua partida para a França, o seu pai que insiste mais nas circunstâncias práticas da viagem e a sua mãe, que confessa as razões desta partida. Cada um, no entanto, comunica a angústia da partida. A ideia de Portugal é sinónima de dor. A mãe de Maria, paradoxalmente, afirma "detestar" Portugal, mas explica que odeia por certas circunstâncias que a obrigaram a deixar o país onde nascera. Ambos acabam por ser prisioneiros das vidas que construíram.
A grandeemigração para Françaé algo relativamente recente, data do final dosanos50 do século XX, quando cerca de 1,5 milhão de portugueses emigraram.Duas pequenas aldeias despovoadas, estão à venda, situações que ainda não são muito comuns em Portugal, mas que tendem a aumentar devido ao envelhecimento e abandono destas povoações rurais.
Fazendo o balanço de 40 anos de democracia, ficámos com dívidas para outros 40 anos, como o País com mais autoestradas por Km2 na Europa, recebemos milhares de emigrantes, mas temos um interior completamente desértico. Temos, por último, aldeias em ruínas e milhares de portugueses a emigrar!
Alguém terá terá de dar um grito de revolta e levar à recuperação das nossas aldeias. Escolhido o local mais favorável, com bons acessos e unidades de saúde próximas e se possível um rio bem despoluído, é lançar mãos à obra a caminho do erguer uma aldeia piloto, dos anos trinta. Bonita atrativa e com clima saudável e temperado.
Muita gente de bons recursos por todo o mundo não hesitariam no investimento da sua casinha para um inverno feito verão.
Pedralva era uma aldeia deserta, com quase todas as casas em ruínas. Mesmo assim Pedralva não perdeu o encanto natural que acabou por apaixonar um grupo de lisboetas. Após descobrirem um “outro Algarve”, já não havia volta a dar, e decidiram devolver a vida e a cultura à aldeia e aos seus habitantes. Mais do que um projeto, passou a ser uma missão. Hoje a aldeia de Pedralva, passou a ser o maior projeto de turismo de aldeia a nível nacional, procurado por portugueses e estrangeiros que aqui encontram a autenticidade e a tranquilidade há muito perdidas na cidade