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O ENTARDECER

O ENTARDECER

A INTERVENÇÃO DE DAVID

 

O Rei Davi, da tribo de Judá, desejava construir uma casa para YHWH, onde a Arca da Aliança ficasse definitivamente guardada, ao invés de permanecer na tenda provisória ou tabernáculo, existente desde os dias de Moisés. Segundo a Bíblia, este desejo foi-lhe negado por Deus em virtude de ter derramado muito sangue em guerras. No entanto, isso seria permitido ao seu filho Salomão, cujo nome significa "paz". Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem de paz. (2Samuel 7:1-16; 1Reis 5:3-5; 8:17; 1Crónicas 17:1-14; 22:6-10).

Davi comprou a eira de Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava no monte Moriah ou Moriá, para que ali viesse a ser construído o templo. (2Samuel 24:24, 25; 1Crónicas 21:24, 25) Ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. (1Crónicas 22:14; 29:3-7) Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositando o excedente no tesouro do templo (1Reis 7:51; 2Crónicas 5:1).

 

 

À BEIRA TEJO

Nas noites cálidas de verão e depois do jantar, as famílias desciam até à “ beira Tejo”. Sabia bem apanhar o fresco da noite, que vinha do rio, e os mais faladores ajudavam a passar a noite. Numa dessas noites ocorreu um fenómeno que marcou quem o presenciou:

Por cima das cabeças das pessoas, a alguns metros de distância, passou uma grande bola de fogo! A cauda era muito comprida! Desviou para a esquerda e desapareceu no meio de um choupal. No dia seguinte procuraram-se vestígios daquele grande objecto luminoso mas sem qualquer êxito.

Naquele paraíso a magia era constante nas quatro estações do ano! No inverno essa magia tinha o acento tónico no medonho. A natureza engrossava a voz e punha o semblante fortemente carregado.  O volume das águas do Tejo aumentava de forma assustadora, em dois ou três dias, por força das primeiras chuvadas, mais persistentes.

A torrente tornava-se forte e impetuosa e a água ganhava uma cor barrenta! Troncos de árvore eram vistos a descer o rio ao ritmo veloz da torrente. Por todo o lado as águas das chuvas descobriam atalhos e mais logo, todas desaguavam no rio, vindas de longe. De tanta água receber o caudal transbordava as margens que ladeavam o leito do rio. Nem os enormes salgueiros e a sua densa ramagem a podiam suster. Era impressionante ver a cavalgada das águas sempre em busca de cada vez mais espaço. A vida animal, sempre desconfiada, apercebia-se da avalanche e refugiava-se como podia, mais longe ou mais alto!

Rapidamente a paisagem verdejante desaparecia e ficava submersa por um extenso mar que galga muros, estradas, pomares, colinas e toda a planície a perder de vista!

Do alto do castelo a nossa vista só alcançava água. As noites caíam pouco depois das cinco e eram longas, muito longas e medonhas. O silvo do vento forte acompanhado do barulho da intensa chuva a cair, compunham uma sinfonia para a noite toda. A seguir á chuva de dias seguidos, numa bela manhã, iria aparecer um sol radioso. Mesmo assim, as águas do rio continuavam a subir até estacionarem por dois ou três dias. Havia de seguir-se o seu abaixamento, normalmente com muita lentidão, que deixava nas paredes e muros uma linha horizontal castanha que marcava a máxima altura daquela cheia.

PAGA O JUSTO PELO PECADOR

A execução de Tiradentes e a exposição pública do seu corpo

O povo, cego na sua ira, mata o mais próximo que encontrar pela frente, ou o mais pobre, deixando inocentes os verdadeiros criminosos. A DEMOCRACIA TEM muitos defeitos, vejamos um caso da história brasileira. O povo ajuda!

Tiradentes esquartejado (Pedro Américo, 1893).

Tiradentes, o conjurado de mais baixa condição social, foi o único condenado à morte por enforcamento, sendo a sentença executada publicamente a 21 de abril de 1792 no Campo da Lampadosa. Outros inconfidentes haviam sido condenados à morte, mas tiveram as suas penas reduzidas para degredo, na segunda sentença. A casa onde ele viveu foi destruída.

O povo, cego de desespero, liquida o mais próximo que encontrar pela frente ou, o mais pobre e desprotegido, deixando inocentes os verdadeiros causadores do seu sofrimento. A DEMOCRACIA TEM muitos defeitos traduzidos por exemplo: no “paga o justo pelo pecador." 

OBSOLETO E PASSADO

 

Temos ridicularizado os valores estabelecidos desde há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isto temo-lo chamado de “obsoleto e passado”.

Uma sociedade estruturada em valores humanos, poderá levar muitas centenas de anos até ser conseguida. É uma forma contínua de respeito pelos valores recebidos e muito esforço pelo seu aperfeiçoamento. Tudo em resultado de uma entrega abnegada e desinteressada de milhões de almas nascidas e desaparecidas de consciência tranquila!

Hoje, em Portugal e contrariamente ao que gostamos de presumir, a vida hipnotiza-nos com muita facilidade e logo nos esquecemos do que devemos fazer, mesmo se for Deus a pedir-nos  «um copo de água». Basta o olhar de uma linda mulher, ou um elogio envenenado.  Basta a embriaguez do poder adquirido sem merecimento. É na área do comportamento que se trava a batalha mais importante do desenvolvimento. Comportamento individual e coletivo. Sem as virtudes do civismo, o homem não é capaz de viver de bem consigo próprio e de conviver respeitosamente com os outros, tão pouco de se integrar na comunidade civil, de trabalho ou familiar. Tudo se transforma num lodaçal! O cheiro é irrespirável!

VARIAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

 

 

 (de 1850 aos nossos dias)

Que causa indignação e apreensão, não há dúvida.

Assunto: FW: Variação Dívida Pública (de 1850 aos nossos dias)

Dívida Pública

UMA realidade, que todos deveriam ter presente, quando ficam sem subsídios ou pagam altos impostos...mas principalmente quando votam.

 

 Répare-se :

-  Vejam o que um partido fez ao Endividamento Português.

Recebeu de Salazar e Marcello Caetano 14% do PIB e passou-o para quase 60% do PIB !!!

Depois, durante a responsabilidade de Cavaco e de governos PSD/CDS , a dívida foi-se mantendo abaixo da fasquia aconselhada pelos economistas de 60%.

Quando nas eleições de 2011, o partido afastado deixou-nos uma dívida, acima dos 120% do PIB !!!!  Os mercados deixaram de emprestar, e o país em bancarrota chamou pela troika!

 (Como se gastou tanto dinheiro em tão pouco tempo? PPP, SCUT,Magalhães, 13,6Milhões em viaturas, consentimento dos roubos no BPP e no BPN... e até um desvio de 383 milhões de euros para um off-shore de Gibraltar !  Foi um fartar vilanagem ! )

Na exibição, altamdente populista agora ocorrida (aprovação do Orçamento 20017), os portugueses fiocaram sem saber quanto se deve aos outros países, nem como iremos pagar tal dívida e durante quantos anos!

A isto, chama-se enganar um povo, que não pára de pagar cada vez mais e mais impostos, um povo que vê altos responsáveis a rir , sem saber porque se riem tais  políticos e porque se alcandoraram ao poder, com tanta arrogância!

 

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