Encontrar soluções para problemas que afectem os cidadãos em geral, mesmo as famílias em particular, não é uma tarefa nada fácil. Contudo, será sempre de elogiar muito, quando para tal alguém, ou alguma organização, fizer grandes esforços nesse sentido. Quem for honesto por natureza e quiser, nesse campo, seguir processos virtuais, não deverá nunca deixar de tentar captar o máximo de informação disponível, sem que isso seja copiar o mérito dos outros! Muito longe disso.
A Verdade e a Mentira estão fadadas à disputa. Por vezes, a Verdade ganhará; outras vezes a Mentira prevalecerá; neste caso, a Verdade deverá erguer-se e tornar a lutar. Até ao fim do mundo, a Verdade deverá combater a Mentira e, jamais, buscar o descanso ou baixar a guarda; caso contrário, será aniquilada para sempre.
Diz-se que alguém ao esfregar duas pedras, reparou que apareciam algumas faúlhas. Uma dessas faúlhas ao cair no chão incendiou uma folha, muito ressequida, que estava no chão. Era o fogo que hoje é um dos quatro elementos da natureza. Que importa quem esfregou as pedras? Importa que hoje a humanidade beneficia e muito deste elemento da natureza.
Procurando ver as coisas de outra maneira, por exemplo, com um assalto a Associação Cultural! Se alguém faz parte dessa associação e deseja muito ser o seu líder, seguindo os princípios dos seus estatutos e da legislação aplicável, aí, por acto eleitoral ou numa assembleia-geral, tem todo o direito de o fazer. Mesmo servindo-se daquilo que leu ou ouviu ao líder em queda. Tudo, legal.
Mas, se servindo-se de falcatruas, actas falsas, desvios de dinheiro e ataques zurzes e injustos, então, aqui têm sempre lugar as palavras “Assalto Vergonhoso”.
Descobrir, hoje, qualquer solução benéfica para uma Sociedade humana tão carecida, não é tarefa fácil, não senhor. E unir esforços, é sempre salutar.
Mas se juntarmos dez opiniões gerais e conseguirmos interligá-las e daí extrairmos um princípio inexistente, então teremos um novo caminho que poderá vir a ser útil a milhões de pessoas.
Encontrar soluções para problemas que afectem os cidadãos em geral, mesmo as famílias em particular, não é uma tarefa nada fácil. Contudo, será sempre de elogiar muito, quando para tal alguém, ou alguma organização, fizer grandes esforços nesse sentido. Quem for honesto por natureza e quiser, nesse campo, seguir processos virtuais, não deverá nunca deixar de tentar captar o máximo de informação disponível, sem que isso seja copiar o mérito dos outros! Muito longe disso.
A Verdade e a Mentira estão fadadas à disputa. Por vezes, a Verdade ganhará; outras vezes a Mentira prevalecerá; neste caso, a Verdade deverá erguer-se e tornar a lutar. Até ao fim do mundo, a Verdade deverá combater a Mentira e, jamais, buscar o descanso ou baixar a guarda; caso contrário, será aniquilada para sempre.
Mas, se servindo-se de falcatruas, actas falsas, desvios de dinheiro e ataques zurzes e injustos, então, aqui têm sempre lugar as palavras “Assalto Vergonhoso”.
Descobrir, hoje, qualquer solução benéfica para uma Sociedade humana tão carecida, não é tarefa fácil, não senhor. E unir esforços, é sempre salutar.
Mas se juntarmos dez opiniões gerais e conseguirmos interligá-las, e daí extrairmos um princípio inexistente, então teremos um novo caminho que poderá vir a ser útil a milhões de pessoas.
Muitos de nós, estudámos no liceu o “Século de Péricles”, na Grécia antiga, um período de prosperidade oferecido por um grande chefe. Também a prosperidade trazida a Portugal pelo comércio resultante das descobertas encontra a sua base na magnífica organização estabelecida pelo Infante D. Henrique. São muitos os bons exemplos de homens que ficaram na História pelas suas altas qualidades de liderança. Os povos têm uma certa consciência da importância dos líderes. Ninguém contesta a importância de um bom treinador na condução de uma equipa, ou a importância fundamental de um maestro na qualidade de uma grande orquestra, etc.
Sempre que se pretendeu caminhar numa liderança bicéfala, a experiência falhou! Sempre que se pretendeu erguer um país num coletivismo estatal, esse país falhou e falhou também a concretização da experiência soviética de um socialismo mundial (comunismo). Não por falta de chefes, mas por falta da liberdade e responsabilidade individual.
Tudo isto vem a propósito, de uma carta aberta da FENPROF intitulada:
“Defender a Escola Pública é lutar pelo futuro”
Esta é uma afirmação chocante para a liberdade de pensamento dos portugueses! As escolas com “Contrato de Associação” só podem existir em locais nos quais não haja uma escola dita pública. Todavia, nos “rankings” anuais, acabam os anos letivos com as melhores classificações e com custo por aluno muito mais baixo que as escolas ditas públicas!
O Estado Patrão deve existir para definir os limites do exercício e o seu cumprimento, na atividade cultural, económica, social etc. dentro do país. Deveria deixar-se à Sociedade Civil a execução das respetivas atividades, no País. Por exemplo, entregar aos professores que o quisessem assumir, a gestão privada do ensino público. Deste modo, a FENPROF perderia muita da importância atual, mas os portugueses ganhariam um ensino mais barato e de maior qualidade|
É assim nos países mais evoluídos, aqui em Portugal, por influências do dito socialismo anacrónico, e do sindicalismo empresa, o Estado gasta aquilo que o País não tem, e presta um mau desempenho aos cidadãos. E os portugueses morrem afogados em impostos! A Função Pública, tem regalias que o povo não tem! Que estranha Democracia que nós temos!
Pobre, ele não é e rico, ninguém o considera como tal, devo ser alguém da classe média, assim se julga muita gente que não vive monetariamente angustiada!
Dizem que no período entre 1643 e 1715, em pleno reinado de Luís XIX, já se falava desta envergonhada classe média! Só muito raramente, alguém com instintos premonitórios, se atreveria a falar de um tal segmento social em plena ascensão, mas, com todos os condimentos para baquear em situações de grave crise financeira. Seria, no caso, a empertigada classe média, glosada até em peças teatrais; a propósito do seu destino oscilar entre uma forte ascensão e um mais que previsível declínio.
Hoje, muitos alertam que Portugal vive numa ambiente propício ao surgimento de um novo Sidónio Pais montado num cavalo branco, populista e demagógico, que ponha em causa a nossa democracia, a dívida e a escandalosa cobrança de impostos. Por outro lado, "a classe média sempre viveu um pouco na fantasia de facilidade, mas sem conseguir consolidar-se do ponto de vista económico e até em termos de estatuto porque tem vivido muito à sombra do Estado social". Começa-se a falar da "ameaça de um empobrecimento repentino" e a armadilha do crédito fácil acabou por atingir a classe do meio, "as famílias ditas de sanduíche, que estavam acima do limiar de pobreza mas por causa do crédito à habitação da crise financeira e da incompetência dos políticos, já vinham tendo menos rendimento disponível do que as pobres". Os devedores bramam em pânico:eu gostaria, que me explicassem como é possível continuar a gastar e a pagar, quando já se está endividado até ao pescoço…
Para o governo arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele vai continuar a endividar-se… Todos os Estados o fazem!
Quando o governo já aprovou todos os impostos imagináveis, que fazer?
Não podemos, sequer, lançar mais impostos sobre os pobres. Sobre os ricos também não!
Eles parariam de investir. E um rico que investe faz viver centenas de pobres.
Só há uma solução! Temos uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Formam um reservatório inesgotável. É a classe média! Finalmente em declínio …