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O ENTARDECER

O ENTARDECER

O regime que morreu três vezes

HENRIQUE RAPO

 

O regime morreu. A III República portuguesa está morta. Ainda ninguém levantou o corpo, porque as certidões de óbito - em política - demoram a chegar. E, neste caso, estamos a falar de três certidões, ou seja, vivemos num regime que morreu três vezes.

A primeira morte é económica. O modelo socialista/social-democrata/democrata-cristão, centrado na caridade do Estado e na subalternização do indivíduo, está falido, e brinda-nos com recessões de quatro em quatro anos. Basta ler "O Dever da Verdade" (Dom Quixote), de Medina Carreira e Ricardo Costa, para percebermos que o nosso Estado é, na verdade, a nossa forca. Através das prestações sociais e das despesas com pessoal, o Estado consome aquilo que a sociedade produz. Estas despesas, alimentadas pela teatralidade dos 'direitos adquiridos', estão a afundar Portugal. Eu sei que esta verdade é um sapo ideológico que a maioria dos portugueses recusa engolir. Mas, mais cedo ou mais tarde, o país vai perceber que os 'direitos adquiridos' constituem um terço dos pregos do caixão da III República.

A segunda morte é institucional. Como já aqui escrevi várias vezes, Portugal não tem um regime político com freios e contrapesos. O partido da maioria, seja ele qual for, controla todas as instituições do regime; vivemos numa espécie de 'ditadura conjuntural' do partido da maioria. Por outro lado, Portugal é um Estado de direito falhado: a nossa Justiça é um embaraço confrangedor. A geração que está no poder construiu a democracia. Cabe à minha geração edificar o Estado de direito.

A terceira morte é partidária. O nosso sistema partidário tem a vitalidade de um zombie, pois não responde às necessidades da sociedade. Porquê? Ora, porque os partidos portugueses representam os interesses do Estado e não os interesses da sociedade. Portugal precisa de reformas que emagreçam o Estado, mas os partidos são os primeiros a recusar essas reformas. É natural: o emagrecimento do Estado significaria o fim de milhares e milhares de empregos para os boys.

A necessária dieta estatal passaria, por exemplo, pela reforma do mapa autárquico. A actual arquitectura do poder local assenta em pilares arcaicos. Em 2009, é simplesmente ridículo vermos o país dividido em 4251 freguesias e 308 municípios. Como é que um país tão pequeno está esquartejado desta forma? Esta situação chega a ser caricata, mas os partidos nunca executarão mudanças no mapa autárquico. É fácil perceber porquê: com menos câmaras e freguesias, as matilhas de caciques seriam obrigadas a sair do quentinho partidário e a procurar trabalho no frio da vida real. Enfim, a III República está bloqueada. Os actores que deveriam ser as alavancas legítimas das reformas - os partidos - são os primeiros a dizer 'não' às ditas reformas.

Para esconder as três mortes do regime, os partidos inventaram um mecanismo de defesa: o folclore fracturante. A actual conversa sobre o casamento gay é só mais uma forma de adiar a chegada do médico legista da III República, o regime que morreu três vezes.

Henrique Raposo

O NOSSO CAIXÃO

1. [...] A primeira morte é económica. O modelo socialista/social-democrata/democrata-cristão, centrado na caridade do Estado e na subalternização do indivíduo, está falido, e brinda-nos com recessões de quatro em quatro anos. Basta ler "O Dever da Verdade" (Dom Quixote), de Medina Carreira e Ricardo Costa, para percebermos que o nosso Estado é, na verdade, a nossa forca. Através das prestações sociais e das despesas com pessoal, o Estado consome aquilo que a sociedade produz. Estas despesas, alimentadas pela teatralidade dos 'direitos adquiridos', estão a afundar Portugal. Eu sei que esta verdade é um sapo ideológico que a maioria dos portugueses recusa engolir. Mas, mais cedo ou mais tarde, o país vai perceber que os 'direitos adquiridos' constituem um terço dos pregos do caixão da III República [...]

da crónica "O regime que morreu três vezes".

NÃO ENCONTRAMOS O NOSSO CAMINHO! PORQUÊ?

Encontrar soluções para problemas que afectem os cidadãos em geral, mesmo as famílias em particular, não é uma tarefa nada fácil. Contudo, será sempre de elogiar muito, quando para tal alguém, ou alguma organização, fizer grandes esforços nesse sentido. Quem for honesto por natureza e quiser, nesse campo, seguir processos virtuais, não deverá nunca deixar de tentar captar o máximo de informação disponível, sem que isso seja copiar o mérito dos outros! Muito longe disso.

A Verdade e a Mentira estão fadadas à disputa. Por vezes, a Verdade ganhará; outras vezes a Mentira prevalecerá; neste caso, a Verdade deverá erguer-se e tornar a lutar. Até ao fim do mundo, a Verdade deverá combater a Mentira e, jamais, buscar o descanso ou baixar a guarda; caso contrário, será aniquilada para sempre.

Diz-se que alguém ao esfregar duas pedras, reparou que apareciam algumas faúlhas. Uma dessas faúlhas ao cair no chão incendiou uma folha, muito ressequida, que estava no chão. Era o fogo que hoje é um dos quatro elementos da natureza. Que importa quem esfregou as pedras? Importa que hoje a humanidade beneficia e muito deste elemento da natureza.

Procurando ver as coisas de outra maneira, por exemplo, com um assalto a Associação Cultural! Se alguém faz parte dessa associação e deseja muito ser o seu líder, seguindo os princípios dos seus estatutos e da legislação aplicável, aí, por acto eleitoral ou numa assembleia-geral, tem todo o direito de o fazer. Mesmo servindo-se daquilo que leu ou ouviu ao líder em queda. Tudo, legal.

Mas, se servindo-se de falcatruas, actas falsas, desvios de dinheiro e ataques zurzes e injustos, então, aqui têm sempre lugar as palavras “Assalto Vergonhoso”.

Descobrir, hoje, qualquer solução benéfica para uma Sociedade humana tão carecida, não é tarefa fácil, não senhor. E unir esforços, é sempre salutar.

Mas se juntarmos dez opiniões gerais e conseguirmos interligá-las e daí extrairmos um princípio inexistente, então teremos um novo caminho que poderá vir a ser útil a milhões de pessoas.

Encontrar soluções para problemas que afectem os cidadãos em geral, mesmo as famílias em particular, não é uma tarefa nada fácil. Contudo, será sempre de elogiar muito, quando para tal alguém, ou alguma organização, fizer grandes esforços nesse sentido. Quem for honesto por natureza e quiser, nesse campo, seguir processos virtuais, não deverá nunca deixar de tentar captar o máximo de informação disponível, sem que isso seja copiar o mérito dos outros! Muito longe disso.

A Verdade e a Mentira estão fadadas à disputa. Por vezes, a Verdade ganhará; outras vezes a Mentira prevalecerá; neste caso, a Verdade deverá erguer-se e tornar a lutar. Até ao fim do mundo, a Verdade deverá combater a Mentira e, jamais, buscar o descanso ou baixar a guarda; caso contrário, será aniquilada para sempre.

Mas, se servindo-se de falcatruas, actas falsas, desvios de dinheiro e ataques zurzes e injustos, então, aqui têm sempre lugar as palavras “Assalto Vergonhoso”.

Descobrir, hoje, qualquer solução benéfica para uma Sociedade humana tão carecida, não é tarefa fácil, não senhor. E unir esforços, é sempre salutar.

Mas se juntarmos dez opiniões gerais e conseguirmos interligá-las, e daí extrairmos um princípio inexistente, então teremos um novo caminho que poderá vir a ser útil a milhões de pessoas.

O ESTADO PATRÃO

Muitos de nós, estudámos no liceu o “Século de Péricles”, na Grécia antiga, um período de prosperidade oferecido por um grande chefe. Também a prosperidade trazida a Portugal pelo comércio resultante das descobertas encontra a sua base na magnífica organização estabelecida pelo Infante D. Henrique. São muitos os bons exemplos de homens que ficaram na História pelas suas altas qualidades de liderança. Os povos têm uma certa consciência da importância dos líderes. Ninguém contesta a importância de um bom treinador na condução de uma equipa, ou a importância fundamental de um maestro na qualidade de uma grande orquestra, etc.

Sempre que se pretendeu caminhar numa liderança bicéfala, a experiência falhou! Sempre que se pretendeu erguer um país num coletivismo estatal, esse país falhou e falhou também a concretização da experiência soviética de um socialismo mundial (comunismo). Não por falta de chefes, mas por falta da liberdade e responsabilidade individual.

Tudo isto vem a propósito, de uma carta aberta da FENPROF intitulada:

“Defender a Escola Pública é lutar pelo futuro”

Esta é uma afirmação chocante para a liberdade de pensamento dos portugueses! As escolas com “Contrato de Associação” só podem existir em locais nos quais não haja uma escola dita pública. Todavia, nos “rankings” anuais, acabam os anos letivos com as melhores classificações e com custo por aluno muito mais baixo que as escolas ditas públicas!

O Estado Patrão deve existir para definir os limites do exercício e o seu cumprimento, na atividade cultural, económica, social etc. dentro do país. Deveria deixar-se à Sociedade Civil a execução das respetivas atividades, no País. Por exemplo, entregar aos professores que o quisessem assumir, a gestão privada do ensino público. Deste modo, a FENPROF perderia muita da importância atual, mas os portugueses ganhariam um ensino mais barato e de maior qualidade|

É assim nos países mais evoluídos, aqui em Portugal, por influências do dito socialismo anacrónico, e do sindicalismo empresa, o Estado gasta aquilo que o País não tem, e presta um mau desempenho aos cidadãos. E os portugueses morrem afogados em impostos! A Função Pública, tem regalias que o povo não tem! Que estranha Democracia que nós temos!

A CLASSE MÉDIA

A CLASSE MAIS CASTIGADA

A CLASSE MÉDIA

Pobre, ele não é e rico, ninguém o considera como tal, devo ser alguém da classe média, assim se julga muita gente que não vive monetariamente angustiada!

Dizem que no período entre 1643 e 1715, em pleno reinado de Luís XIX, já se falava desta envergonhada classe média! Só muito raramente, alguém com instintos premonitórios, se atreveria a falar de um tal segmento social em plena ascensão, mas, com todos os condimentos para baquear em situações de grave crise financeira. Seria, no caso, a empertigada classe média, glosada até em peças teatrais; a propósito do seu destino oscilar entre uma forte ascensão e um mais que previsível declínio.

Hoje, muitos alertam que Portugal vive numa ambiente propício ao surgimento de um novo Sidónio Pais montado num cavalo branco, populista e demagógico, que ponha em causa a nossa democracia, a dívida e a escandalosa cobrança de impostos. Por outro lado, "a classe média sempre viveu um pouco na fantasia de facilidade, mas sem conseguir consolidar-se do ponto de vista económico e até em termos de estatuto porque tem vivido muito à sombra do Estado social". Começa-se a falar da "ameaça de um empobrecimento repentino" e a armadilha do crédito fácil acabou por atingir a classe do meio, "as famílias ditas de sanduíche, que estavam acima do limiar de pobreza mas por causa do crédito à habitação da crise financeira e da incompetência dos políticos, já vinham tendo menos rendimento disponível do que as pobres". Os devedores bramam em pânico: eu gostaria, que me explicassem como é possível continuar a gastar e a pagar, quando já se está endividado até ao pescoço…

Para o governo arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele vai continuar a endividar-se… Todos os Estados o fazem!

 

Quando o governo já aprovou todos os impostos imagináveis, que fazer?

Não podemos, sequer, lançar mais impostos sobre os pobres. Sobre os ricos também não!

Eles parariam de investir. E um rico que investe faz viver centenas de pobres.

Só há uma solução! Temos uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Formam um reservatório inesgotável. É a classe média!  Finalmente em declínio …

LER SÓ AS GORDAS

Quem se limitar a ler só as “gordas” nos jornais e revistas, não escapa a ser enganado. Há especialistas nesta matéria, dir-se-ia mesmo “esperts”, sem remorsos seja do que for, até daquilo que disseram ontem à noite. Não há para esta gente, noites mal dormidas …..onde dormem melhor é mesmo num buraco muito escavacado!

Em 2011, quando o então primeiro-ministro aconselhava na RTP a necessidade de mudar de política em Portugal, sustentando que se devia  parar de escavar o buraco, José Rodrigues do Santos interrompeu-o e afinfou-lhe com a situação em França, onde Manuel Valls, o novo primeiro-ministro, se prepara para infligir à economia 50 mil milhões de euros de austeridade.

Em Portugal o Imposto sobre o Rendimento, chamado de IRS para as pessoas singulares e de IRC para as pessoas colectivas é um exemplo de imposto directo.

Em regra os restantes impostos – os que não incidem sobre os rendimentos mas antes sobre o consumo como sejam o Imposto sobre o valor acrescentado, o Imposto sobre os produtos petrolíferos, o Imposto sobre os veículos o Imposto sobre o Tabaco, entre outros – são impostos indirectos.

Agora quando ouvir falar em descer impostos directos e subir indirectos já sabe do que se fala.

Para o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro as previsões de crescimento e de receita fiscal, apresentadas pelo Governo "não são realistas, são demasiado optimistas". E acrescenta: "Basicamente não há alteração de facto da austeridade. O que existe é uma redistribuição da austeridade.

Vejamos agora, uma “gorda” tomada ao acaso, num jornal de hoje:

“QUEDA DO PIB OBRIGA A PLANO B”.

Estas “gordas” não dizem uma certa!

 




 

AS START UPS SOCIALISTAS

Apesar da fraqueza do investimento internacional no nosso país na actual governação, e com o desemprego a crescer e as metas económicas a afundarem-se, apareceu nas televisões um membro do governo a falar em milhões de aplicações para breve, que terão o apoio do nosso país.

Serão as badaladas start – ups!

Uma das principais lutas do regime de Kim Jong-un, tem sido contra as bases do capitalismo, na qual se tem empenhado por todas as regiões da Coreia do Norte. As políticas económicas do país têm-se empenhado na desactivação do consumismo mediante a limitação e mesmo a proibição da produção de meios de consumo, ferramenta através da qual atingirão quase 100% de “start ups” em Portugal. É este o esperançoso caminho e objectivo económico da Coreia do Norte.

 

Ver Blog LUZDEQUEIJAS

TERÇA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2013

TRABALHO PERTO DOS TRABALHADORES

A ECONOMIA DO CONHECIMENTO

Vai para 10 anos que a revista Nature Biotechnology anunciou que o nosso país tinha "aberto as suas fronteiras" à Economia do Conhecimento.

Esperei com ansiedade que algumas das empresas do projecto (start-ups) pusessem na rota do sucesso internacional, alguns produtos nacionais. Até esperei que algumas se instalassem em Queijas!

Com muito optimismo, falava-se de parques de ciência e tecnologia (C&T), e medidas para a promoção de Investigação e Desenvolvimento (I&D) no tecido industrial português.

Confesso que até hoje desconheço qualquer caso de sucesso. Não digo que não haja...A biotecnologia é uma área deveras complexa e lenta no seu desenvolvimento e retorno.

 

Depois de tanto esperar vi com tristeza, fazerem-se autoestradas aos montes, sem tráfego a justificar. E agora, cá estamos nós a pagar semelhantes PPP. Quanto a retorno, nada!

A nível nacional estamos falados.

Porém, ao nível do concelho de Oeiras, o caso parece ser de uma aposta forte na inovação. Só ela nos pode guindar na conquista de novos mercados e na obtenção de acentuadas mais valias no mundo globalizado.

Para os mais atentos, Oeiras colocou-se à frente do pelotão e enriqueceu-se com parques tecnológicos, com boas infra-estruturas, institutos de investigação biológica de alto nível e concentração de doutorados, etc. Os anos passaram e estas promessas não foram mais que isso! Queijas nada.

Em finais de Fevereiro deste ano e durante três dias, coordenadores dos mais de setenta laboratórios do LAO (Laboratórios Associados de Oeiras) apresentaram os seus projectos e analisaram novas oportunidades para fazer crescer esta poderosa associação de institutos de investigação.

Vale de facto a pena apostar na investigação, que é uma das prioridades estruturantes da economia nacional e regional do país. Também da economia do conhecimento.

Nesse sentido, a Câmara Municipal de Oeiras vai construir, em 2007, a primeira residência exclusiva para cientistas, num investimento de 2,5 milhões de euros.

Esta aposta na Economia do Conhecimento encerra em si um largo alcance que irá permitir atrair para o concelho as actividades que geram maior riqueza. Em Queijas nada acontece!

Apesar do optimismo, todo o cuidado é pouco e ás vezes, com passos pequenos e concretos chega-se mais longe, ou seja, será aconselhável não deixar a ciência muito afastada da economia real.

O ânimo faz-se de alguns casos concretizados.Em Queijas nada.

Todavia, o concelho não pode substituir-se a projectos de dimensão nacional ou mundial, mas tão somente estar aberto a cooperarar com eles.Em Queijas nada.

Só um investimento público continuado na investigação científica, ladeado por iniciativas que atraiam indústria e capital estrangeiro, poderão permitir à biotecnologia feita em Portugal sair, finalmente, do estado latente no qual de há muito se encontra.Em Queijas nada.

Para tal é importante gerar um clima de confiança, para que os grandes investidores da biotecnologia mundial se sintam motivados a trabalhar em Portugal.

Para além disso podemos lembrar-lhes que entre todos os países da União Europeia somos um dos poucos que tem uma vocação e uma história mais viradas para o mar.

O nosso País esteve virado para o Atlântico e de costas para a Europa. Depois deu uma volta completa e definiu a integração europeia como uma prioridade estratégica.  Agora chegou o momento de abraçar, em simultâneo, as duas vocações. O mar e a Comunidade Europeia. Capacidade não nos falta.

Portugal é universalista por vocação histórica.

Tem uma língua internacional (a terceira mais falada no Ocidente e a sexta a nível mundial).

Pelo mar demos novos mundos ao mundo.

No caso português, há portanto três elementos que podem potenciar essa capacidade: a língua, o mar e a sua vocação universalista.

No momento em que escasseiam as matérias primas, até água doce, o mar é um recurso que confere poder,a quem se especializar na sua exploração multifuncional – e Portugal tem a maior zona económica exclusiva da UE e a quinta maior do mundo; Portugal parece, assim, destinado para esta gigantesca tarefa de aproximar o Homem das enormes riquezas do mar, se para tal a Comunidade Europeia nele confiar e o apoiar no caminho da biotecnologia e, se assim for, ninguém mais que Oeiras merecerá ser o berço de tal empreendimento à escala europeia.

Aqui por Queijas, felizes já nos satisfaríamos se acolhêssemos uma ou duas “ Start – ups”...que nos retirassem o rótulo de dormitório e dessem emprego local. Afinal, até ficámos sem a Junta de freguesia!  

publicado por luzdequeijas às 18:39

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