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O ENTARDECER

O ENTARDECER

MESMO SEM SOL

O Jornal de Notícias escreve esta sexta-feira que dezenas de paróquias estão a ser notificadas pelo Fisco para pagar IMI sobre residências paroquiais, salas de catequese, conventos e largos em frente às igrejas. Em alguns casos, casas destinadas a famílias carenciadas, também vão pagar imposto.

O JN adianta que vinte padres de Braga já recorreram à diocese para contestar o pagamento de IMI em prédios com fins sociais e pastorais que, argumentam, estão isentos pela Concordata. Outras dioceses que estão a receber notificações são Aveiro, Bragança, Leiria e Setúbal.

Segundo o diário, em Paço de Sousa (Penafiel), as casas construídas pelo padre Américo, fundador da Casa do Gaiato, vão pela primeira vez em 66 anos pagar imposto municipal sobre imóveis (IMI). Estas 16 habitações, construídas nos anos 50, alojam famílias carenciadas. "É a Conferência Vicentina de Paço de Sousa que propõe pessoas de reconhecida carência económica. Depois, as casas são cedidas, temporariamente e de forma gratuita. Nalguns casos, até pagamos as contas da água e da luz", refere ao JN António Lopes, director da Fábrica da Igreja Paroquial de Paço de Sousa, proprietária dos imóveis. "Nunca pagámos um tostão de impostos. Foi uma surpresa total quando, na sexta-feira passada, o padre recebeu a notificação das Finanças."

A notificação das Finanças aponta para o pagamento entre 41 a 86 euros por cada imóvel. Além destas casas, a lista de património a tributar inclui ainda o convento de Paço de Sousa, que representa quase metade do IMI total a pagar: 2.449 euros.

Segundo a Concordata assinada entre a Santa Sé e o Estado português em 2004, as dioceses "estão isentas de qualquer imposto ou contribuição geral, regional ou local sobre lugares de culto" e "instalações de apoio directo e exclusivo às actividades com fins religiosos". Estabelecimentos de ensino da religião católica e estruturas usadas por instituições de solidariedade também estariam isentos.
 

As Reformas do Estado

 

Hoje, nos países burocráticos e, principalmente, em alguns países do sul da Europa, a economia está ao sabor de uma burocracia desenfreada. Ao tentar dar empregos a todos para resolver ou diminuir o desemprego, os governos estão assegurando as condições para que cada vez menos seja realizado. Um certo comentarista descreve um exemplo pertinente:

… A pobreza perene de alguns países, incita as autoridades a insistirem na documentação escrita até dos mais simples processos administrativos. Uma folha de papel selado, na maioria dos casos. Os selos são um modo de colectar alguns impostos de uma nação de sonegadores de impostos.

Essa hipertrofia de documentação leva a absurdos. Requisitar um livro da nova Biblioteca Nacional, implica o preenchimento, em primeiro lugar, de um impresso em duplicado para ser admitido no edifício e, depois, de um impresso em triplicado para cada livro requisitado. Em seguida, será preciso ir ao Banco Central, a quilómetros de distância, e iniciar todo um novo processo burocrático para pagamento de um depósito. Feita essa caução, volta-se à Biblioteca e, se as greves permitirem, se receberá o livro.

Todo esse preenchimento de papelada propicia o emprego, que é uma consideração de monta num país com desemprego crónico.

A filosofia do emprego não conhece freios nos países burocráticos. Ao caos seguir-se-á inevitavelmente, o colapso económico, a menos que o país seja capaz de reconhecer que o que é realizado pelos trabalhadores é, em última análise, mais importante do que o número de empregos que podem ser criados. Mais cedo ou mais tarde, teremos todos que levar essa mesma lição a sério. Um organismo cujo negócio é ajudar as pessoas a preencher declarações de renda opõe-se necessariamente, a qualquer simplificação dos impostos que torne esse serviço menos necessário. É por esta e muitas outras razões, que as reformas no Estado, são sempre sabotadas, logo nunca se fazem. Principalmente, quando a comunicação social também vende notícias deste tipo.

ORIGEM DOS SALMOS

O período em que os salmos foram compostos varia muito, representando um lapso temporal de aproximadamente um milénio, desde a data aproximada de 1440 a.C., quando houve o êxodo dos Israelitas do Egito até ao cativeiro babilónico, sendo que muitas vezes esses poemas permitem traçar um paralelo com os acontecimentos históricos, principalmente com a vida de Davi, quando, por exemplo, havia fugido da perseguição promovida pelo rei Saul ou quanto ao arrependimento pelo seu pecado com Bate-Seba.

Poemas de louvor, os salmos foram inicialmente transmitidos através da tradição oral e a fixação por escrito teve lugar, sobretudo através do movimento de recolha das tradições israelitas, iniciado no exílio babilónico pelo profeta Ezequiel(séculos VII-VI a.C.). Como tal, muitos destes textos são muito anteriores, sendo bastante difícil a sua crítica do ponto de vista literário estritos. Ainda assim, tendo em conta a comparação com a literatura poética coeva do Egito, da Assíria e da Babilónia, pode-se afirmar que estes poemas deIsrael são um dos expoentes da poesia universal.

Os salmos, em termos de conteúdo, possuem estrutura coerente, o que também pode ser observado em passagens do Antigo Testamento e em obras literárias do Oriente Médio daAntiguidade.[4]

Tal como em outras tradições culturais, também a poesia hebraica andava estreitamente associada à música. Assim, embora não seja de se excluir para os salmos a possível recitação em forma de leitura, "todavia, dado o seu género literário, com razão são designados em hebraico pelo termoTehillim, isto é, «cânticos de louvor», e, em grego psalmói, ou seja, «cânticos acompanhados ao som do saltério», ou ainda: oração cantada e acompanhada com instrumentos musicais[3].

De fato, todos os salmos possuem um certo caráter musical, que determina o modo como devem ser executados. E assim, mesmo quando o salmo é recitado sem canto, ou até individualmente ou em silêncio, a sua recitação terá de conservar este caráter musical[5]

Os salmos acabaram por constituir um hinário litúrgico para uso no templo de Jerusalém, do qual transitaram quer para a sinagoga judaica, quer para as liturgias cristãs.

Na Igreja Católica, os 150 salmos formam o núcleo da oração cotidiana: a chamada Liturgia das Horas, também conhecida por Ofício Divino e cuja organização remonta a SãoBento de Núrsia. A oração conhecida por rosário, com as suas 150 Ave Marias, formou-se por analogia com os 150 salmos doOfício.

Os salmos são também poesia, que é a forma mais apropriada para expressar os sentimentos diante da realidade da vida permeada pelo mistério de Deus, o aliado que se compromete com o homem para com ele construir a história. É Deus participando da luta pela vida e liberdade. Dessa forma, os salmos convidam para que também nós nos voltemos com atenção para a vida e a história. Nelas descobrimos o Deus sempre presente e disposto a se aliar, para caminhar na luta pela construção do mundo novo[3].

Os salmos supõem o contexto maior de uma fé que nasce da história e constrói história. Seu ponto de partida é o Deus libertador que ouve o clamor do povo e se torna presente, dando eficácia à sua luta pela liberdade e vida (Ex 3,7-8). Por isso, os salmos são as orações que manifestam a fé que os pobres e oprimidos têm no Deus aliado. Como esse Deus não aprova a situação dos desfavorecidos, o povo tem a ousadia de reivindicar seus direitos, denunciar a injustiça, resistir aos poderosos e até mesmo questionar o próprio Deus. São orações que nos consciencializam e engajam na luta dentro dos conflitos, sem dar espaço para o pieguismo, o individualismo ou a alienação[3].

O livro dos Salmos é um dos mais citados pelos escritores do Novo Testamento. O próprio Jesus orava os salmos, e sua vida e ação trouxeram significado pleno para o sentido que essas orações já possuíam. Depois dele, os salmos se tornaram a oração do novo povo de Deus, comprometido com Jesus Cristo para a transformação do mundo, em vista da construção doReino[3].

Vários salmos são considerados pelos teólogos como proféticosou messiânicos, pois referem-se à vinda do Cristo e, por isso, existem muitas citações de versos dos salmistas no Novo Testamento com o propósito de provar o cumprimento dasprofecias na pessoa de Jesus.[6]

O Salmo 150 constituiria uma doxologia, ou arremate de louvor do livro. [7]

 

WIKIPÉDIA

 
 
publicado por luzdequeijas às 16:23

O CAMINHO CERTO

OU O CAMINHO DO DESASTRE ….

Os anos anteriores a 2011 mostraram como numa débil economia, o descontrolo orçamental e um de desenvolvimento assente no consumo interno e no investimento público desenfreado conduzem ao desastre. No nosso caso, o desastre deu pelo nome de resgate financeiro, trazendo consigo um duríssimo programa que o país cumpriu com esforço, determinação e dignidade. Foi essa vontade que nos permitiu reerguer.

A nossa economia reconfigurou-se. Reergueu-se. O foco nas exportações sobrepôs-se ao costumeiro afã importador e passaram a bater recordes ano após ano. As empresas tornaram-se mais competitivas, mais produtivas, mais inovadoras, e empreendedoras.

O caminho do desastre, está longe de ser este, principalmente quando o primeiro-ministro tenha ganho as eleições e não tenha aceitado coligações, com arranjos posteriores ao acto eleitoral. Com esta postura, respeita-se o código de honra da câmara de deputados e assegura-se o respeito por uma governação sem peias ou constrangimentos, tais como um descontrolo orçamental crescente ou um desenvolvimento assente no consumo interno ou, ainda,  num investimento público desenfreado conducente ao desastre da nossa economia e finanças.  

Luís Campos Ferreira 

"EU SOU A VERDADE"

A verdade da produtora de um programa matutino, que com tantos problemas emocionais e tanta busca pelo Sr. Perfeito, a levou a ficar irremediavelmente solteira. Se além do amor lhe somarmos verdade da mentira, do medo, da crise, e de milhares de tantas outras coisas, acabaremos todos por ficar solteiros!

Temos ainda o problema do momento certo em que devemos ter verdade. Pois se quisermos ter razão amanhã deveremos morrer já hoje! Mas cuidado, que a verdade iguala o sol, põe tudo a claro mas nunca a deveremos olhar bem de frente. A verdade a seguirmos não deve ser “nua nem crua”, nem ”clara nem escura” porque ela é mesmo multifacetada para os muitos que a escutam!

Os pensadores que defendiam os ideais iluministas acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.

Ou seja o CAMINHO, como disse Jesus; “Eu sou o caminho”. Então Jesus é o caminho pelo qual chegamos a Deus e o método pelo qual também alcançamos a Deus. Tendo a Ele, temos o caminho; possuindo-O, possuímos o método. Esse caminho nada mais é do que o próprio Cristo.

Dentro desta dualidade, verdade mística ou verdade do Homem, só sei que podem e devem exigir-me que eu procure a verdade, mas não que a encontre. Não me convençam, pois, de que a minha verdade possa ser encontrada por qualquer outro homem no mundo. Admitamos também, que cada um poderá encerrar a sua própria verdade! E nessa caso haveria não um só mas um número infinito de “caminhos “e de verdades!

Parece lógico concluir que a verdade tem de ser só uma, e embora complexa, tem também de ser universal e muito coesa.

 

Os humanos podem andar em dúvida e incerteza, mas Jesus é inequívoco. Ele fala sobre a verdade como algo exato e objetivo. Noutra parte ele nos fala que a verdade é a palavra de Deus revelada. Quando Jesus falou com o seu Pai (João 17:17), ele disse: "A tua palavra é a verdade". A verdade aproxima-se da luz, estas palavras estão escritas em João 3.21.

 

 

 

 

 

A OPINIÃO DE CADA UM

 

Ter um blog é muito importante para mim, Nele coloco as minhas neuras, alegrias, tristezas, dúvidas e nele tenho o retorno de muitas pessoas, através dos seus comentários. Tenho tempo disponível, e esta é uma das melhores formas de eu poder pensar o mundo, pensar as minhas conclusões, dentro dos limites vagos do certo ou errado. Na verdade, entre o certo e o errado, existem ainda milhares de alternativas de mudar algo, nas conclusões a que chegar.

Normalmente, descrevo opiniões, mas também navego pela informação, que servindo para mim, servirá certamente a muito boa gente. Algumas são as vezes em que sou assaltado com a dúvida de estar ou não a debitar opiniões, nem sempre suficientemente estruturadas. Depois da primeira angústia, normalmente, concluo que estruturar uma opinião não será, decerto, o melhor caminho de entregar a minha mensagem. Uma opinião deve apresentar contornos vagos e nunca uma estrutura apertada.

Chego a visionar-me perdido num deserto e vislumbrar alguém a caminhar no meu sentido. Espero e olho nesse sentido deixando fluir um sorriso de boas-vindas. Esse, alguém, pede-me que o ajude a seguir o melhor caminho para encontrar o rio dos Desejos. Então, olhando o sol e o meu relógio, digo-lhe que não estarei errado se lhe aconselhar que caminhe para norte. Com a minha mão aponto-lhe a direcção correcta, mas, avisei-o de que a partir dali e para não se desviar, só poderá contar com a sua intuição e com os sinais que descortinar, desde que os saiba entender e descodificar. O meu interlocutor despede-se e agradece, iniciando, depois, a sua caminhada. Por mim, fico sem qualquer receio sobre a indicação que aconselhei a este desconhecido, contudo, também fico seguro que lhe indiquei um caminho que comporta uma largura muito grande e uma distância até ao seu objectivo, que muito dependerão das suas próprias análises e opções. Colocando as minhas opiniões ao alcance de quem as quiser aproveitar, nunca farei delas um caminho estreito ou curto. As margens que deixo, não representam mais do que a liberdade que cada um deverá ter para as interpretar como melhor entender, o caminho que sugiro nos meus artigos, será sempre o de um dos quatro pontos cardiais.

 

A INFLUÊNCIA DA NATUREZA

Os estudiosos, normalmente, preocupam-se em analisar a acção e influência que o homem exerce sobre o meio em que vive. Concorda-se e  e reconhece-se a importância desse conhecimento. Todavia, a análise e o estudo do inverso, não será menos importante, antes pelo contrário. A influência do meio ambiente sobre o Homem é decisiva na formação do seu carácter e da sua personalidade, nomeadamente no período da infância e adolescência. Depois, fica.

O que se passa nos grandes centros urbanos é certamente diferente daquilo que se passa na vivência diária de uma quinta. Nesta, não existem factores, como nas cidades, que desliguem ou afastem as pessoas da forte influência da natureza. Nas grandes cidades talvez que sejam mais determinantes outros coisas como, clubes desportivos, associações culturais, bares e o próprio ambiente familiar, onde as pessoas são obrigadas a recorrer, pois a rua é só de passagem.

ANGELUS

Dali era fascinado pelo quadro de Jean François Millet - ,. “Angelus”, chegando mesmo isso, a tornar uma obsessão. Dali acreditava que havia mesmo algo mais neste quadro. Para ele não era só a reverência da prece vespertina, que se demonstrava, faltava algum elemento fantástico.

Dali escreveu em 1938 um livro, só sobre este quadro, intitulado: “ O trágico Mito do Angelus de Millet “.

Muitos trabalhos de Dali tinham referência explícita ou escondida ao Angelus. O que mais ele teria?

A revelação seria dada pela ciência. Estudos com raios X revelaram algo intrigante e que as suspeitas de Salvador Dali tinham fundamento. Foi descoberto que no quadro, Millet havia pintado originalmente, o filho morto do casal de camponeses.

 Uma cena forte, expressão porém do real. O pintor, no entanto e retocou, achou muito chocante a cena  e retocou o quadro para a forma actual, apagando a figura da criança.

António Reis Luz

 

 

O ESTUDANTE E A SUA FAMÍLIA

A EDUCAÇÂO E A DESERTIFICAÇÃO DO INTERIOR

Mais do que subsídios ou isenções fiscais, o combate á desertificação deverá ser feito instalando no interior serviços prestados pelo Estado, não criados propositadamente, é óbvio, mas sim deslocalizando na medida do possível do litoral para o interior por exemplo, escolas, universidades, laboratórios e institutos, os quais ainda teriam a virtude de atrair massa cinzenta, que tanto tem fugido das cidades do interior. Naturalmente para tal, seria necessária coragem, e vontade política, de contrário, daqui a uns anos, sem qualquer invasão, ouviremos falar castelhano na maior parte do território nacional, sem ser necessária qualquer invasão, nem me venham falar em regionalização para combater o problema. Primeiro fixem-se populações, antes que o interior seja efectivamente um deserto, ou que a fronteira se aproxime cada vez mais do litoral. Não se fale de equilíbrio demográfico, ou mesmo de robustecer as cidades do interior, esquecendo as suas aldeias. A fixação demográfica passa por elas.

Ouvir uma ministra da Educação, com ar muito seráfico, falar de cátedra aos portugueses sobre o encerramento de escolas do interior (4 000 já foram e 900 vão sê-lo), faz-nos dar voltas ao estômago. Escolas com menos de 21 alunos e nas quais serão afectadas 15 mil crianças das 470 mil que frequentam o 1.º ciclo. O Encerramento de escolas leva a uma “forte quebra da qualidade do ensino” e ao “aumento do desemprego”, considera em comunicado a Federação Nacional dos Professores.

Muitos outros problemas irão afectar estas crianças inopinadamente afastadas da sua família, dos seus carinhos e da sua vigilância local. Serão atiradas para tempos mortos em zonas de desafectos e perigosas, remetendo-as de vez para a separação do seu local de nascimento. As actuais cidades estão hoje cheias de gente que suspira pela segurança e quietude das aldeias que perduram nos seus sonhos. Era lá que preferiam morrer em paz.

Salta à evidência uma vontade governativa e indómita de mais “obras públicas”! Mais despesa, sempre mais despesa! Contudo, a senhora ministra, sempre de nariz empinado, dá a garantia de melhores condições para os alunos e assegura o transporte adequado. Como pode ela dar estas garantias, se afasta crianças indefesas para longe das suas famílias? Como pode assegurar transporte quando o que existe já dá uma tremenda despesa ao Estado? Desconhece certamente os montantes da responsabilidade do Estado, envolvidos indemnizações compensatórias? Os elevados encargos com material circulante e combustível, sempre importados, por um país com uma dívida externa medonha. Desconhece a previsibilidade do crescente aumento do crude e da acrescida insustentabilidade dos próprios transportes público a curto prazo!

Tudo isto tendo pela frente uma normal situação do ensino, mais económica e segura, mais criadora de desenvolvimento do emprego local e manutenção do mesmo. Sem reter que perante as dificuldades em horizonte próximo, haverá sempre outras alternativas a não ignorar ou desvalorizar, tais como: Após as décadas de 1960/1970 a educação à distância, embora mantendo os materiais escritos como base, passou a incorporar articulada e integralmente o áudio e o videocassete, as transmissões de rádio e televisão, o videotexto, o computador e, mais recentemente, a tecnologia de multimeios, que combina textos, sons, imagens, assim como mecanismos de geração de caminhos alternativos de aprendizagem (hipertextos, diferentes linguagens) e instrumentos para fixação de aprendizagem com feedback imediato (programas tutoriais informatizados) etc.

Actualmente, o ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo o mundo, tanto em nações industrializadas quanto em países em desenvolvimento. Novos e mais complexos cursos são desenvolvidos, tanto no âmbito dos sistemas de ensino formal quanto nas áreas de aperfeiçoamento profissional.”

O Magalhães está muito longe de satisfazer qualquer qualidade de ensino, pese embora, os elevadíssimos custos actuais. Mas estudar perto da família é muito importante. Eliminar a desertificação de Portugal também!

António Reis Luz

DITO E FEITO ...

SABER NÃO OCUPA LUGAR

10 motivos para prohibir los smartphone a niños

Ensina o teu filho a defender-se das más influencias ….

"Com uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma". 

Joseph Pulitzer (1847- 1911)

 

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